Hoje não é um dia ruim. Mas não me sinto confortável nele. Seria o aniversário de minha vó Solange, o segundo sem ela. É um dia para lembrar. Não da falta que ela faz. Também da falta que ela me faz. É um dia para lembrar de tudo que vivemos juntas. Das minhas férias em Jaguarão, dos seus doces fantásticos, de vê-la cantando Martinho da Vila, de sua participação em minhas campanhas eleitorais. Estranho é o fato dela ter insistido tanto em me dizer que não estaria na próxima. De fato, não esteve. E me fez falta. Carrego no dedo anelar as alianças que eram dela e de meu avô, fundidas em uma só, como estão em nossos corações.
Ah! Dona Cléa... "A saudade mata a gente, morena...", como ela insistia em cantar, após tocar sua gaita de boca.
MANU amada, me identifico como anônima pq encerrei minha conta por enquanto...encerrei mtas coisas mana...é tão difícil...mas sempre levo forças dentro de meu peito, tantas vezes dilacerado, para RECOMEÇAR...'começar de novo, e contar comigo, vai valer à pena, ter amanhecido...ter me rebelado, ter me debatido, te me machucado, ter sobrevivido...sem as tuas garras, sempre tão seguras, sem o teu fantasma, sem tua moldura..COMEÇAR DE NOVO..." ontem também senti mta saudade de nossa querida e sempre amada VÓ SOLANGE, que tanta inspiração me deu para eu criar meus fantásticos personagens que a tanta gente alegra...fica em paz vozinha, no meu coração, te levo pra todo o sempre...te amo Manu, muito, muito, beijos tua mana e sempre amiga, faça chuva e faça sol, MARI
ResponderExcluirAnônima,
ResponderExcluirTambém sinto muita saudade da minha mãe querida. Aliás, esse sentimento vai perdurar sempre. Nos entendíamos pelo olhar. Havia uma cumplicidade muito grande entre nós, que só percebi quando ela se foi. Ela amava os cinco netos. Obrigada pela homenagem feita a vó Solange.
Um beijo, Clarisse