O Rio Grande tem vivido anos de suspense e fantasmas. Agora as folhas ganham nova tinta: o MP não aceita a versão de que o secretario foi vítima de um roubo de carro. Ouvi atentamente a Promotora. Ela estudou profundamente o caso, usa argumentos fortes e muito lineares. Quem é quem, quem fez o que e porquê.
A nossa urgência é que que as investigações sejam ágeis e consigam nos deixar sem fantasmas.
Este caso do Eliseu vai dar pano para a manga.
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