Ela havia nascido com os pés tortos. Mas, para realizar o sonho da família, dedicara-se desde a mais tenra idade ao ballet. Seria bailarina.
Treinava, comprava Saias, sapatilhas, tiaras. Dançava. Conseguiu. Tornou-se bailarina do teatro municipal.
Todos reconheciam sua graça, seu jeito delicado, seu esforço. A cidade sentia orgulho de sua estrela.
Mas para os pais, aqueles a quem ela havia dedicado os treinos, os esforços, as dores, para eles ela ainda seguia a menina dos pés tortos.
Nunca chamava a atenção deles sua dedicação, sua graça. Por melhor treinada que estivesse, por mais capas de jornais que ocupasse, eles sempre a
Faziam lembrar que ela nascera com os pés tortos.
Deputada Manuela,
ResponderExcluirFaço mestrado de Comunicação em São Paulo, na Cásper Líbero e seu blog é um dos exemplos que cito em meu trabalho.
Você tem algum e-mail que eu possa entrar em contato.
O site do meu mestrado é
http://politicamidiatica.blogspot.com
Abraços
Se há lugar onde tortos pés são certos/o conheceu no palco a bailarina/se há outro onde certos pais são tortos/o conheceu em casa a menina.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirQueremos cumprimentar você pela qualidade do seu blog e aproveitar o ensejo para compartilhar o nosso mais recente cordel intitulado A VISÃO DO "STF" SOBRE A LEI DO FICHA LIMPA, disponível no blog www.cordelirando.blogspot.com
Abraços!
Ainda que desejemos alegrar aos outros, ajamos por nossos próprios instintos sem esperar reconhecimento.
ResponderExcluirA felicidade está no desprendimento, no dar sem preocupar-se com recompensas alem da satisfação do feito bem feito.