domingo, 27 de novembro de 2011

Nunca mais

Não. Nunca mais escreveria, ligaria, procuraria. Nada. Havia apagado o nome dele dos contatos, riscado do caderno. Nunca mais. Never more. E avisou: nunca mais, ouviu? 
Pega o celular. Mensagem recebida. Eu te amo. Resposta enviada. Como é maravilhoso te ler por aqui.
Qualquer amor  é superior às promessas feitas quando estamos tomados pela ausência dele.

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