Ainda ontem estávamos eu e meu irmão menor, 6 e 4 anos, no parquinho do brique da redenção ou naquele instalado nas férias de julho, na praça em frente a Igreja em Jaguarão. Pactuávamos com minha avó Solange (que faria aniversário no dia 20 passado e que tanta falta me faz...) o número de bilhetes. Sempre ganhávamos uns a mais.
Assim, ficávamos felizes.
Hoje levei minha sobrinha de um ano e oito meses ao parque. A vi sorrir com o mesmo carrinho que me fazia sorrir há tantos anos.
Ontem e hoje se encontram nos sonhos.
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ResponderExcluirMuito bacana o jeito com que você conta e relata os fatos. Que maneira linda, parabéns pelo blog.
ResponderExcluirEstou começando um agora. Qualquer hora da uma passada lá.
http://oqueequetemsentidonestavida.wordpress.com/
manu , vc é a favor da anistia dos militares na bahia? e por que? gostaria de ouvir sua opinião, se possível
ResponderExcluirObrigado pelo casaco... beijinhos papi
ResponderExcluirEm sonho, "ela" a leva pela mão.Você olha para cima e vê aquele sorriso lindo. Depois, feitiço: trocam de tempo e de posição.Você olha para baixo e vê aquele sorriso lindo.
ResponderExcluirAgora, você sentada ao lado dela,observam sorrindo os "três" brincando "criançamente" juntos
ResponderExcluirA saudade, palavra exclusiva da língua portuguesa, talvez seja este seu (e de todos nós) sentir uma permanente sensação de falta de alguém "que existe tanto em mim".Grande Manuela! Devolvo-lhe estes pobres textos que "exclui", porque você me fez sentir saudade de alguém que está em você e que agora também está em mim.
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