Os sinos batiam na manhã iluminada pelo sol. Ele fazia o esforço para acompanhar a melodia, caminhando nas ruas cinzas, ainda mais cinzas que no dia anterior. Nunca entendera aquela cidade, aquelas ruas, aquela gente. Nunca fez sentido. Até hoje. O dia em que ele próprio ficou tão cinza quanto as ruas. Mesmo com o raio de sol iluminando seu rosto.
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ResponderExcluirE só para piorar, esse maldito raio de sol iluminando o meu rosto!
ResponderExcluirQue diabo! Outra moedinha?
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ResponderExcluirNossa! Feliz que fiquei. Na verdade nao consigo escrever sempre. Tenho momentos. Apenas momentos.
ResponderExcluirBeijos
Manu