quarta-feira, 18 de abril de 2012

Ela. De novo.

Eu a reencontrei.
E foi mais doído do que quando, ingenuamente, ela pediu para vir comigo.
Quando, há dois anos, uma linda menina pediu que eu a retirasse daquela comunidade em que ela vive sem os pais (presos) reforcei minha convicção que não há como se ter descanso enquanto não garantirmos vida feliz para nossas crianças.
Domingo a reencontrei. Ela andava de bicicleta e mais uma vez chorou quando a pedi que retornasse, que não me pedisse para ir.
Foi pior pois quase nada ou nada mudou. Pior pois é impossível tirarmos todos eles "dali". Mas tem que ser possível mudar o ali.

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