Nunca entendi as homenagens póstumas.
Sempre homenageio em vida. Comemoro a vida, brindo a vida, dou flores em vida.
Nada melhor do que sentir saudades do que fizemos.
melhor lembrar do sorriso dela ao receber flores, do que das próprias lágrimas na despedida eterna.
Idiossincrasia?
ResponderExcluirGosto do que escreves. Deverias ter explorado este lado sensível, artístico e crítico em tua campanha. Lê a matéria (que desconfio que já tenhas lido) que diz muita coisa: http://felipeprestes.wordpress.com/2012/09/28/10-causas-para-uma-eventual-vitoria-de-fortunati-no-primeiro-turno/
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