As piores dores são as dores na alma... Principalmente quando as feridas não cicatrizam... bjs. Jú
Também me sinto assim às vezes e parece que a vida é uma sádica que gosta de nos ver sofrer. Mas o importante é que sigamos em frente, mesmo feridos, pois a vida tem que continuar.
Te sigo a pouco tempo, mas já curto bastante. Achei esse texto a tua cara. Força e que Deus te abençoe sempre!NECESSITAMOS, SEM FALTA...De um exército pacífico e unido que acredite no valor das pequenas coisas.De gente que faça História e não se deixe arrastar pelos fatos.De mais corações desarmados, num mundo cheio de guerra.De almas magnânimas, numa sociedade interesseira.De espíritos fortes, num século de mediocridade.De mais cidadãos que digam: "vou tentar fazer algo"E de menos cidadãos que afirmam: "É impossível".De um número maior de audaciosos, que se lancem ao fundodo problema para resolvê-lo, e de um número menorde fatalistas acomodados na omissão.De mais amigos que arregacem as mangas conosco,e de menos demolidores que só apontam defeitos.De mais gente acenando esperança, e de menos frustradosarrotando toneladas de desânimo.De mais personalidades que preservem,e de menos colegas que iniciam e nunca acabam.De rostos mais sorridentes e de frontes menos anuviadas.De uma floresta de mãos benfeitoras, acendendo um fósforonas trevas, diminuindo a escuridão, fazendo calaro pessimismo da multidão.(Autor desconhecido)
As piores dores são as dores na alma... Principalmente quando as feridas não cicatrizam... bjs. Jú
ResponderExcluirTambém me sinto assim às vezes e parece que a vida é uma sádica que gosta de nos ver sofrer. Mas o importante é que sigamos em frente, mesmo feridos, pois a vida tem que continuar.
ResponderExcluirTe sigo a pouco tempo, mas já curto bastante. Achei esse texto a tua cara. Força e que Deus te abençoe sempre!
ResponderExcluirNECESSITAMOS, SEM FALTA...
De um exército pacífico e unido que acredite no valor das pequenas coisas.
De gente que faça História e não se deixe arrastar pelos fatos.
De mais corações desarmados, num mundo cheio de guerra.
De almas magnânimas, numa sociedade interesseira.
De espíritos fortes, num século de mediocridade.
De mais cidadãos que digam: "vou tentar fazer algo"
E de menos cidadãos que afirmam: "É impossível".
De um número maior de audaciosos, que se lancem ao fundo
do problema para resolvê-lo, e de um número menor
de fatalistas acomodados na omissão.
De mais amigos que arregacem as mangas conosco,
e de menos demolidores que só apontam defeitos.
De mais gente acenando esperança, e de menos frustrados
arrotando toneladas de desânimo.
De mais personalidades que preservem,
e de menos colegas que iniciam e nunca acabam.
De rostos mais sorridentes e de frontes menos anuviadas.
De uma floresta de mãos benfeitoras, acendendo um fósforo
nas trevas, diminuindo a escuridão, fazendo calar
o pessimismo da multidão.
(Autor desconhecido)