Copo alto, com gelo, por favor. Nele, todas as minhas ilusões.
Bebes um gole do que fomos nós. A pedra enche tua bochecha. Mastigas cada pedaço de minha felicidade e cospes na cara, devagar e repleto de nojo.
Corro, vômito na garganta, para o banheiro. A porta, em
Batom vermelho, avisa: quem mandou acreditar?
Interessante pensar , o outro dilacerado emque o outro estava , alma presa , solta ...o que torna livre também adoece...
ResponderExcluirInteressante , deslocar-se do outro, o outro dilacerado de si, alma que se esvai tão pouco sabe o que foi...
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