No sábado participei de um encontro da Cufa/RS lá em Montenegro sobre mulheres de Periferia. Foi uma atividade interessante pois é impossível pensar qualquer alternativa para as comunidades de periferia sem Pensar
Em políticas públicas que envolvam e garantam protagonismo para as mulheres. Não as políticas que sobrecarregam e responsabilizam as mulheres pelos problemas da sociedade. É comum ouvirmos: o problema da violência é o enfraquecimento da família. Sim. Concordo. Mas se mulheres e homens trabalham mais e crianças ficam mais tempo sozinhas é necessário pensar em um estado que dê conta dessa ausência. Creches, contraturno com cultura e esporte, são exemplos do estado garantidor desse espaço deixado pelo tamanho do mundo do trabalho na sociedade moderna.
Mas escrevo isso porque tenho feito um esforço no mandato para refletirmos a atualização dessas políticas públicas para nossos problemas atuais. E por isso amanhã passarei o dia visitando alguns presídios em Bangu. Quero ouvir dos homens e mulheres quais são as portas que eles visualizam como porta de saída do tráfico. De um lado impedimos a entrada, ok? Mas e para sair? Amanhã vou com o Junior do Afroreggae conhecer e ouvir para pensar em
Alternativas.
Sarney ainda mandando no Senado! Collor "controlando" os arquivos secretos da Ditadura! Palocci, Calheiros, Cartões Corporativos, Mensalões, Sanguessugas, CC's, IMPUNIDADE...É isso que irrita e revolta o povo brasileiro que paga impostos! AINDA NÃO CAIU A FICHA?
ResponderExcluirFazia tempo que não passava por aqui. Existe no RJ uma outra ONG que também trabalha com ressocialização de Egressos, se chama CISC, fica em São Gonçalo, não tem a popularidade de Afroregue, mas faz um trabalho bem interessante, tb vale a pena conhecer.Teresa
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