Tivera plastificado a alma não haveria mudado tanto. Por que não quebrar o braço? Por que não dor de garganta? Talvez cálculo renal. Não. Nenhuma dor seria maior que aquela que ele sentia agora, ali, sozinho. A dor de estar só era grande demais. E a solidão... muda mais a alma do que qualquer cirurgia plástica.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
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2 comentários:
Muito sábio!
Crisoca, tenho tentado falar ctigo. Onde andas meninas dos olhos que brilham?
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