Ela queria respirar. Eu não podia dar o ar que lhe faltava. Ela queria sair, correr livre. Eu estava mais presa a ela do que ela àquele lugar. Ela melhorou. É incrível como precisamos ver o pior para acharmos o básico, bom. Um sorriso, um olhar. Fizeram ela livre e libertaram, também, a mim.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
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