Li agora, entre um mate e outro, a discussão sobre a obrigatoriedade do diploma jornalístico. O “anônimo” deveria se chamar “único”..pelo menos é o único estudante de jornalismo que luta pela desqualificação da sua profissão.. Falar em qualidade e profissionais competentes na comunicação SOCIAL com o fim da obrigatoriedade do diploma é, no mínimo, contraditório..Se com a obrigatoriedade já há manipulação da notícia, em prol de interesses próprios (financeiros), imagina sem a obrigatoriedade...sugiro ao amigo(a) “anônimo” que esmiúce o tema novamente para ver que lutar pela sua própria desvalorização profissional é um erro...ainda mais para um socialista que deveria estar ligados aos movimentos sociais, como a FENAJ e os Sindicatos dos Jornalistas, neste caso... Se não confiarmos na Universidade como sinônimo de qualificação, confiaremos em quem? No Walter Mercado? Nas aulas do tele-curso 2000? Ser estudante de jornalismo e contrário à obrigatoriedade do diploma é incompreensível. Se bem que, primeiramente, o “anônimo” deveria se registrar em algum cartório e arrumar uma carteira de identidade..Assim, no anonimato, ele não é um cidadão de fato, e de direito... com isso, não pode usufruir da liberdade de expressão pois, tecnicamente,não existe como pessoa física...
Bom, falando da música, tu já estás nos meus favoritos.... Ora não esquecerei de ti e, logo, ao entrar no teu blog, estarás no meu pensamento...Isso aprendi na cadeira de Lógica, no curso de Direito que, aliás, devido essa proposta, assim como o jornalismo, poderá sofrer o mesmo questionamento da obrigatoriedade do diploma ...Quer dizer, haveria um precedente para isso.... Então, para evitar uma bagunça ainda maior, que seja mantida a obrigatoriedade do diploma! E quem deseja ser jornalista que, por gentileza, ingresse na faculdade.. são apenas 5 aninhos, não dói, nem tira pedaço... Saudações e bom trabalho.
Bola de Meia, Bola de gude é uma homenagem a música do Milton Nascimento e Brant. "Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração, toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão. E me fala de coisas tão lindas que eu acredito que não deixarão de existir, amizade, palavra, respeito, bondade, amor. Pois não quero, não posso, não devo viver como toda essa gente insiste em viver. Não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal (...)"
Há uma menina, uma jornalista, uma mulher, uma criança, uma torcedora, uma apaixonada, uma comunista, uma deputada, uma gaúcha, uma brasileira... Há tanto dentro de mim. E eu tenho que jogar para fora.
2 comentários:
Repensando o posicionamento:
Li agora, entre um mate e outro, a discussão sobre a obrigatoriedade do diploma jornalístico. O “anônimo” deveria se chamar “único”..pelo menos é o único estudante de jornalismo que luta pela desqualificação da sua profissão.. Falar em qualidade e profissionais competentes na comunicação SOCIAL com o fim da obrigatoriedade do diploma é, no mínimo, contraditório..Se com a obrigatoriedade já há manipulação da notícia, em prol de interesses próprios (financeiros), imagina sem a obrigatoriedade...sugiro ao amigo(a) “anônimo” que esmiúce o tema novamente para ver que lutar pela sua própria desvalorização profissional é um erro...ainda mais para um socialista que deveria estar ligados aos movimentos sociais, como a FENAJ e os Sindicatos dos Jornalistas, neste caso... Se não confiarmos na Universidade como sinônimo de qualificação, confiaremos em quem? No Walter Mercado? Nas aulas do tele-curso 2000? Ser estudante de jornalismo e contrário à obrigatoriedade do diploma é incompreensível. Se bem que, primeiramente, o “anônimo” deveria se registrar em algum cartório e arrumar uma carteira de identidade..Assim, no anonimato, ele não é um cidadão de fato, e de direito... com isso, não pode usufruir da liberdade de expressão pois, tecnicamente,não existe como pessoa física...
Bom, falando da música, tu já estás nos meus favoritos.... Ora não esquecerei de ti e, logo, ao entrar no teu blog, estarás no meu pensamento...Isso aprendi na cadeira de Lógica, no curso de Direito que, aliás, devido essa proposta, assim como o jornalismo, poderá sofrer o mesmo questionamento da obrigatoriedade do diploma ...Quer dizer, haveria um precedente para isso.... Então, para evitar uma bagunça ainda maior, que seja mantida a obrigatoriedade do diploma! E quem deseja ser jornalista que, por gentileza, ingresse na faculdade.. são apenas 5 aninhos, não dói, nem tira pedaço...
Saudações e bom trabalho.
Manu...amei esse video com a Nana Caymi interpretando essa belíssima balada... bem morno para essa segunda-feira chuvosa de sampa... gostei. Beijo
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