quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Bonitinho



Nossas crianças são a parte mais lindo do mundo. Vejam esse vídeo.

7 comentários:

André disse...

Bonitinho. =D

disse...

http://www.youtube.com/watch?v=aK5MkT_b5EM
Olha essa que fofinha... e a mãe dela nem ajuda né.. Tadinha! rsrs

http://www.youtube.com/watch?v=qgON5otCxUw&feature=related
E olha esse que querido! =D

Nossas crianças são a melhor coisa desse mundo! Devemos proteger nossas crianças sempre, elas são o futuro. =D

André disse...

(comentário subterrâneo. rsrsrs)

Te vi na TV Câmara hoje. ;D

Anônimo disse...

cara deputada (Manoela D'avila),

no período que participei do movimento estudantil da ufal,
o movimento como um todo tinha como "bandeira" a legalização do aborto,
mas ao mesmo tempo, outras "bandeiras"
como construção de creches para jovens mães estudantes.
ao longo da vida que temos, aprendi
que se não tivermos o mínimo de coerência nas "bandeiras" que levantamos,
nosso "eu" estará sempre descontente. nós podemos ser eleitos presidente,
deputado, ganhar prêmio no VMB, apresentar o CQC ou qualquer coisa que seja,
mas o nosso eu, aquele que nós olhamos no espelho antes de ir dormir, estará triste,
sempre sedento que o eu público satisfaça o que o nosso eu sente falta.
a busca acaba sendo interminável, sempre acompanhada pela tristeza,
quando não pela ganância, vaidade e maldade.
por que digo isso? nós, alguns universitários, pensamos que questões
como a retirada de um feto da barriga de uma mulher, são
"bandeiras históricas" do movimento estudantil, talvez feminista.
nesse primeiro ponto, não queria tocar as questões espirituais relativas a isso.
mas queria tocar numa questão, como muitos de nós, universitários ou políticos,
ou acadêmicos, gostamos de usar, histórica.
o aborto como prática metódica de retirada de um feto da barriga de uma mulher,
se não engano, ganhou grandes avanços na alemanha e na rússia do início do século XX.
partindo da idéia de que a ciência e o planejamento científico seriam capazes
de se colocar num patamar superior ao do relativo (a fé negada),
os "nada" ortodoxos e dogmáticos alemães, capitaneados por Hitler,
chegaram a conclusão de que a nação precisava de espaço,
pois o crescimento - em especial o crescimento populaiconal dos pacíficos judeus -
estava "atrapalhando" o sonho de uma nação pangermânica,
pautada no dogmatismo científico e outros devaneios mais.
Mengele, sado-medicinista do reich, entre outras experienências
e "idéias" no campo da "saúde pública", intensificou as experiências
na prática metódica da retirada do feto do útero da mulher.
não satisfeito com essa possibilidade, foi além,
planejou a esterilização cientificamente segura das mulheres,
é lógico que pra nenhuma segurança de nenhuma mulher e família judia.
as coreanas, ciganas, negras, eslavas também sofreram com tais experiências.
mas por que digo isso?

(continua)

Anônimo disse...

digo isso pra deixar claro que, ao contrário do que se pensa,
a "bandeira" do aborto é uma "bandeira" ... bem, dá pra ver qual o lado e a cor dela.
dito isso, lembro de uma música do renato russo, "senhor da guerra",
quando a juventude brasileira, com os olhos brilhantes a possibilidade do novo mundo,
de uma mudança da história com o fim do bloco soviético,
levantava, entre outras, a bandeira feminista do aborto.
então, o sábio renato falou
"parabéns, estejam com o senhor da guerra, prefiro estar com o senhor da perfeição".
a juventude brasileira pseudo-intelectual, e talvez do mundo como um todo,
talvez influenciada e até maipulada pelo império da cultura de massas de mercado,
- que no brasil temos como maior exemplo, a funesta rede globo -
pensa que o "sentido" da vida é ter uma vida hedonista, "livre",
com um carro viajando pelas estradas, com uma cerveja, drogas, e lindas garotas,
com o corpo perfeito, com a roupa perfeita, e outras coisas.
esse sentido de vida "hedonista", nada mais é que um sentido de vida "individualista",
onde a pessoa passa a se enxergar como ser isolado, não codependente dos outros,
mas enxergando os outros como meio de satisfazer ou obter seus desejos.
finalizando, pois tenho que almoçar, pode ser mais fácil para a "juventude engajada" brasileira
defender bandeiras distorcidas como aborto, mas para a juventude viva de verdade,
a bandeira da paz e respeito a vida, aos seres, a relação harmônica entre os seres humanos,
é a "bandeira" com a qual andamos, as vezes vestidos.
é mais fácil colocar inseticida no populacho brasileiro,
do que construir creches, criar condições para que as jovens grávidas tenham emprego,
não sejam descrimidas por sua situação, que os pais tenham condições educacionais,
de trabalho, que os pais da menina e do rapaz entendam,
e não estejam embriagados quando receberem a notícia
(por que não proibir anúncios de bebida alcólica do rádio e tevê?,
por que o cigarro, que não faz "nada", do que a bebida, que deixa daquele jeito?),
enfim, que tenham condições de se previnir, e outras coisas, mas que não pensem em retirar,
seja com agulhas, seja com citotec, um ser que pode se tornar um grande divisor da humanidade
(ou no mais humilde dos casos, um grande divisor para os pais)

obrigado

Samuel XK

lapis nos olhos disse...

digo isso pra deixar claro que, ao contrário do que se pensa,
a "bandeira" do aborto é uma "bandeira" ... bem, dá pra ver qual o lado e a cor dela.
dito isso, lembro de uma música do renato russo, "senhor da guerra",
quando a juventude brasileira, com os olhos brilhantes a possibilidade do novo mundo,
de uma mudança da história com o fim do bloco soviético,
levantava, entre outras, a bandeira feminista do aborto.
então, o sábio renato falou
"parabéns, estejam com o senhor da guerra, prefiro estar com o senhor da perfeição".
a juventude brasileira pseudo-intelectual, e talvez do mundo como um todo,
talvez influenciada e até maipulada pelo império da cultura de massas de mercado,
- que no brasil temos como maior exemplo, a funesta rede globo -
pensa que o "sentido" da vida é ter uma vida hedonista, "livre",
com um carro viajando pelas estradas, com uma cerveja, drogas, e lindas garotas,
com o corpo perfeito, com a roupa perfeita, e outras coisas.
esse sentido de vida "hedonista", nada mais é que um sentido de vida "individualista",
onde a pessoa passa a se enxergar como ser isolado, não codependente dos outros,
mas enxergando os outros como meio de satisfazer ou obter seus desejos.

(continua)

lapis nos olhos disse...

finalizando, pois tenho que almoçar, pode ser mais fácil para a "juventude engajada" brasileira
defender bandeiras distorcidas como aborto, mas para a juventude viva de verdade,
a bandeira da paz e respeito a vida, aos seres, a relação harmônica entre os seres humanos,
é a "bandeira" com a qual andamos, as vezes vestidos.
é mais fácil colocar inseticida no populacho brasileiro,
do que construir creches, criar condições para que as jovens grávidas tenham emprego,
não sejam descrimidas por sua situação, que os pais tenham condições educacionais,
de trabalho, que os pais da menina e do rapaz entendam,
e não estejam embriagados quando receberem a notícia
(por que não proibir anúncios de bebida alcólica do rádio e tevê?,
por que o cigarro, que não faz "nada", do que a bebida, que deixa daquele jeito?),
enfim, que tenham condições de se previnir, e outras coisas, mas que não pensem em retirar,
seja com agulhas, seja com citotec, um ser que pode se tornar um grande divisor da humanidade
(ou no mais humilde dos casos, um grande divisor para os pais)

obrigado

Samuel XK