domingo, 2 de janeiro de 2011

E a vida segue...

3 comentários:

Anônimo disse...

sobre o mercosul

A liberdade comercial entre os países deve sim ser incentivada, não a anexização legislativa civil de seus territórios; entretanto, a libedade econômica só deva - e talvez seja essa sua única função - existir, se permitir que internamente, os cidadãos possam desenvolver o respeito às leis civis dentro do país em que vivem

pois

a internvenção estatal e a liberdade econômica devem seguir em uma relação simbiótica, sempre pautadas na responsabilidade social, ambiental, econômica, e principalmente no bem-estar espiritual e material dos cidadãos e cidadãs que dela dependem.

Anônimo disse...

sobre os povos nativos

A intervenção do Estado, a fim de assegurar o bem-estar dos povos nativos, apenas traria à sua imagem uma boa impressão. Seria no mínimo uma covardia para com a dívida histórica não permitir que os povos pacíficos possuam, por direito, terras para desenvolver sua agricultura familiar e honrar suas tradições ancestrais; além do que, isso em nada prejudicaria a agriultura comercial, se bem administrada, manejada e usufruída.

sobre a democratização da agricultura

Vivemos hoje com a falsa impressão que os movimentos sociais do campo e a agricultura familiar são entraves para o pleno desenvolvimento da agricultura comercial. Têm-se esta impressão porque, internamente, não conseguimos desenvolver, e quando conseguimos não as utilizamos, técnicas que tornem nossa agricultura mais "limpa", efetiva e com melhor aproveitmento fundiário. Em consequência, dentro do nosso seio social, cria-se um atrito tão ignorante quanto desnecessário.

Anônimo disse...

sobre a administração pública

Talvez a grande chave para o sucesso de uma administração pública seja conseguir manter o que há de bom nas mais diversas áreas, e criar condições, desenvolver soluções para que o que não esteja bem consiga acompanhar o que está,
pois,
Para que um teto se sustente, suas inúmeras pilastras devem estar dispostas ao alto com equidade.



Samuel, 4 de janeiro de 2010