No futebol, muitas vezes nosso time joga pelo empate. Na política não existe esse resultado. Aqui no Rio Grande encerramos o campeonato local, o Gauchão: elegemos Tarso governador, com um projeto de desenvolvimento local que uniu forças políticas e a sociedade. Garantimos a reeleição de nosso Senador Paulo Paim, metalúrgico comprometido com os direitos dos trabalhadores aposentados e ativos. O meu partido teve um ótimo resultado. Nossos aliados também. Posso afirmar que vencemos o campeonato. O gauchão é importante. Mas, colorados e gremistas sabem que existem campeonatos ainda mais relevantes. É precisamente esse o caso das eleições presidenciais. Mais do que um campeonato Brasileiro, estamos em uma batalha que tem significado para a América e para o mundo.
Mais de dez dias já passaram no segundo turno. O time adversário, joga da mesma forma das equipes de futebol que apelam para o vale tudo. Chuta canelas, comete sistemáticas faltas. Baixa o nível do debate. O que Serra quer para a educação? Qual papel do nosso sistema educacional no projeto de desenvolvimento nacional? Qual desenvolvimento Serra defende? Aquele submisso as grandes potências em decadência? Aquele que não distribui renda, não diminui a miséria, não aumenta o número de empregos? Quais relações que o Brasil manterá com seus vizinhos? A grande potência aliada aos EUA? Como garantirá saúde para os brasileiros? Com mutirões eventuais? Como será a exploração do petróleo? Privatizada? O time adversário não responde. Ataca, chutando as canelas. Traz para o Brasil valores que não são marcas de nossa sociedade, que convive de maneira fantástica com a diversidade religiosa. Porque escondem o verdadeiro jogo? Porque não tem? Não. Porque não é o jogo que o povo brasileiro quer. Nosso povo viu o Brasil mudar. Viu que nosso destino não era ser uma “semi-nação” como queria Fernando Henrique. Que podemos ser grandes e nos relacionar de maneira independente com todos os países do mundo. Viu que é possível ver um filho de trabalhador na universidade pública ou no PROUNI, viu que é possível ter a carteira assinada, ter luz em casa, ter casa!
Eles escondem o jogo. Nós temos a obrigação de jogar bonito. Não podemos cair na provocação. Não chutaremos canelas daqueles que nos chutam. Porque temos o que mostrar. Nosso jogo é o jogo do projeto. Nós mostramos que a universidade pública não precisava ser privatizada. Aliás, dobramos as vagas nas universidades e hoje, elas estão produzindo conhecimento para libertar tecnologicamente o Brasil. Nós democratizamos o conhecimento, quando permitimos que mais de meio milhão de jovens ingressassem no Ensino Superior com o PROUNI e criamos Escolas técnicas em todo o país. Nós geramos 14 milhões de empregos num momento em que o mundo vivia sua maior crise econômica! Nós defendemos que o Estado tenha papel no desenvolvimento do País e criamos o PAC, garantindo infra-estrutura. Nós criamos o Minha casa, minha vida, o Luz para todos. Mas sabemos que mais luz e casa, esses programas garantem dignidade para as famílias. Nós não vendemos a Petrobras. Também não mudamos o nome de nossa maior estatal para “PETROBRAX”. Mas mais do que isso, nossa empresa pública foi decisiva para descobrirmos o Pré-sal. E nós queremos que esse recurso seja público, para transformarmos nossa educação de maneira estruturante, para garantir mais desenvolvimento, mais distribuição de renda.
Esse é o nosso jogo. O jogo de quem carrega sonhos, projetos. O sonho de quem sabe jogando bonito também se vence campeonato.
Agora, faltam quinze dias para as eleições. A bola está com cada brasileiro comprometido com o Brasil desenvolvido, solidário, soberano. Conversem, mostrem o que fizemos. Essa vitória é mais importante do que qualquer campeonato. Ela é decisiva para nosso país seguir mudando.
Mais de dez dias já passaram no segundo turno. O time adversário, joga da mesma forma das equipes de futebol que apelam para o vale tudo. Chuta canelas, comete sistemáticas faltas. Baixa o nível do debate. O que Serra quer para a educação? Qual papel do nosso sistema educacional no projeto de desenvolvimento nacional? Qual desenvolvimento Serra defende? Aquele submisso as grandes potências em decadência? Aquele que não distribui renda, não diminui a miséria, não aumenta o número de empregos? Quais relações que o Brasil manterá com seus vizinhos? A grande potência aliada aos EUA? Como garantirá saúde para os brasileiros? Com mutirões eventuais? Como será a exploração do petróleo? Privatizada? O time adversário não responde. Ataca, chutando as canelas. Traz para o Brasil valores que não são marcas de nossa sociedade, que convive de maneira fantástica com a diversidade religiosa. Porque escondem o verdadeiro jogo? Porque não tem? Não. Porque não é o jogo que o povo brasileiro quer. Nosso povo viu o Brasil mudar. Viu que nosso destino não era ser uma “semi-nação” como queria Fernando Henrique. Que podemos ser grandes e nos relacionar de maneira independente com todos os países do mundo. Viu que é possível ver um filho de trabalhador na universidade pública ou no PROUNI, viu que é possível ter a carteira assinada, ter luz em casa, ter casa!
Eles escondem o jogo. Nós temos a obrigação de jogar bonito. Não podemos cair na provocação. Não chutaremos canelas daqueles que nos chutam. Porque temos o que mostrar. Nosso jogo é o jogo do projeto. Nós mostramos que a universidade pública não precisava ser privatizada. Aliás, dobramos as vagas nas universidades e hoje, elas estão produzindo conhecimento para libertar tecnologicamente o Brasil. Nós democratizamos o conhecimento, quando permitimos que mais de meio milhão de jovens ingressassem no Ensino Superior com o PROUNI e criamos Escolas técnicas em todo o país. Nós geramos 14 milhões de empregos num momento em que o mundo vivia sua maior crise econômica! Nós defendemos que o Estado tenha papel no desenvolvimento do País e criamos o PAC, garantindo infra-estrutura. Nós criamos o Minha casa, minha vida, o Luz para todos. Mas sabemos que mais luz e casa, esses programas garantem dignidade para as famílias. Nós não vendemos a Petrobras. Também não mudamos o nome de nossa maior estatal para “PETROBRAX”. Mas mais do que isso, nossa empresa pública foi decisiva para descobrirmos o Pré-sal. E nós queremos que esse recurso seja público, para transformarmos nossa educação de maneira estruturante, para garantir mais desenvolvimento, mais distribuição de renda.
Esse é o nosso jogo. O jogo de quem carrega sonhos, projetos. O sonho de quem sabe jogando bonito também se vence campeonato.
Agora, faltam quinze dias para as eleições. A bola está com cada brasileiro comprometido com o Brasil desenvolvido, solidário, soberano. Conversem, mostrem o que fizemos. Essa vitória é mais importante do que qualquer campeonato. Ela é decisiva para nosso país seguir mudando.
5 comentários:
Manu, não votei em vc pq sou de MG. Mas gostaria de fazer um pedido, caso vc tenha acesso ao pessoal daqui do meu estado: REFORCEM A CAMPANHA DE DILMA NO NOSSO ESTADO. Hoje o lado negro da força se reune em BH e aqui no interior do estado a militancia não existe. Onde moro, em Divinópolis, temos um prefeito tucano, porém garantimos a vitória no primeiro turno. Acredito que por causa do campus com Medicina da UFSJ, que veio pra ca graças ao Lula.
Por favor, pede aos aliados mineiros pra fazerem algo. Num tem como não! Ta muito tenso a situação, enqto o lado negro se mexe.
abração
Como assim, Alberto Goldmann?! O Sr como Governador de São Paulo tem de dar satisfação sim, quando um diretor de uma empresa de obras superfaturadas pega grana do erário público para fazer caixa 2 e financiar a campanha do José Serra. Como o Judiciário já tem evidências e até provas vcs nesse caso, e estão á base de liminares!
Fonte: TV Record
É inacreditável como a grande mídia, c/ raras exceções, não dão espaço p/ esse tipo de coisa contra os DEMOTUCANOS, enquanto há um linchamento, a um governo que, qndo há probs dessa natureza, corta na própria carne!!!
Saudações
Tito Lívio
Bela analogia, e muito oportuna!
Afinal, em time que está ganhando não mexe, né?
A UJS está nas ruas para dar a vitória à Dilma Rousseff.
Valeu, Manuela.Sua vitória foi muito bem recebida na cadeira onde estou sentado.Qual o projeto?Permita-me divagar:sabe,houve época,mais precisamente quando eu morava em Brasília,dividindo um apartamento com um casal cuja menina,chamada Angela,viria a ser,mais tarde, secretaria-geral da UNE (apartamento que era também, de certa forma,dividido gratuitamente com todos os membros da diretoria da UNE ou da Ubes que eventualmente viajassem para Brasília,como,por exemplo,Apolinário Rabelo ou Renildo Calheiros ,a quem você se referiu)em que eu gostava de fazer poesias.Porém,reconhecendo-lhes a mediocridade,tornei-me alguém que apenas se permite admirá-las.E, a propósito de sua indagação(qual o projeto?) haveria de ser justamente um poeta,com sua capacidade de síntese,que nos daria o melhor argumentto do porque devemos optar por Dilma.Este poeta foi nada mais nada menos do que Chico Buarque de Holanda, que mais ou menos assim justificou seu voto em Dilma:"primeiro,porque é uma mulher muito inteligente" (resposta dada por um homem cuja inteligência ninguém ousaria dduvidar, com o claro propósito de converter em rídiculo os que tentam colar em Dilma a imagem machista de marionete de um homem)segundo, "por que vai dar prosseguimento à sensibilidade social do governo Lula"..."um governo que passou a ser admirado internacionalmente...porque nunca falou fino com os Estados Unidos nem grosso com a Bolívia e o Paraguai".E,assim,penso que não há mais como contra-argumentar.Chico liquidou com poucas palavras,como só os poetas conseguem, todos os sofismas direitistas....PS:a propósito da poesia, o grupo de minha irmã,chamado "Poesia Simplesmente" está indo para Bento Gonçalves esta semana ,onde ficará até sábado, a tempo de voltar ao Rio, para votar integralmente em Dilma).
Mantendo a analogia, Manu, ganhamos o Brasileirão e garantimos a vaga na LIBERTADORES DA AMÉRICA.
Beijos.
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