A liberdade comercial entre os países deve sim ser incentivada, não a anexização legislativa civil de seus territórios; entretanto, a libedade econômica só deva - e talvez seja essa sua única função - existir, se permitir que internamente, os cidadãos possam desenvolver o respeito às leis civis dentro do país em que vivem
pois
a internvenção estatal e a liberdade econômica devem seguir em uma relação simbiótica, sempre pautadas na responsabilidade social, ambiental, econômica, e principalmente no bem-estar espiritual e material dos cidadãos e cidadãs que dela dependem.
A intervenção do Estado, a fim de assegurar o bem-estar dos povos nativos, apenas traria à sua imagem uma boa impressão. Seria no mínimo uma covardia para com a dívida histórica não permitir que os povos pacíficos possuam, por direito, terras para desenvolver sua agricultura familiar e honrar suas tradições ancestrais; além do que, isso em nada prejudicaria a agriultura comercial, se bem administrada, manejada e usufruída.
sobre a democratização da agricultura
Vivemos hoje com a falsa impressão que os movimentos sociais do campo e a agricultura familiar são entraves para o pleno desenvolvimento da agricultura comercial. Têm-se esta impressão porque, internamente, não conseguimos desenvolver, e quando conseguimos não as utilizamos, técnicas que tornem nossa agricultura mais "limpa", efetiva e com melhor aproveitmento fundiário. Em consequência, dentro do nosso seio social, cria-se um atrito tão ignorante quanto desnecessário.
Talvez a grande chave para o sucesso de uma administração pública seja conseguir manter o que há de bom nas mais diversas áreas, e criar condições, desenvolver soluções para que o que não esteja bem consiga acompanhar o que está, pois, Para que um teto se sustente, suas inúmeras pilastras devem estar dispostas ao alto com equidade.
Bola de Meia, Bola de gude é uma homenagem a música do Milton Nascimento e Brant. "Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração, toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão. E me fala de coisas tão lindas que eu acredito que não deixarão de existir, amizade, palavra, respeito, bondade, amor. Pois não quero, não posso, não devo viver como toda essa gente insiste em viver. Não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal (...)"
Há uma menina, uma jornalista, uma mulher, uma criança, uma torcedora, uma apaixonada, uma comunista, uma deputada, uma gaúcha, uma brasileira... Há tanto dentro de mim. E eu tenho que jogar para fora.
3 comentários:
sobre o mercosul
A liberdade comercial entre os países deve sim ser incentivada, não a anexização legislativa civil de seus territórios; entretanto, a libedade econômica só deva - e talvez seja essa sua única função - existir, se permitir que internamente, os cidadãos possam desenvolver o respeito às leis civis dentro do país em que vivem
pois
a internvenção estatal e a liberdade econômica devem seguir em uma relação simbiótica, sempre pautadas na responsabilidade social, ambiental, econômica, e principalmente no bem-estar espiritual e material dos cidadãos e cidadãs que dela dependem.
sobre os povos nativos
A intervenção do Estado, a fim de assegurar o bem-estar dos povos nativos, apenas traria à sua imagem uma boa impressão. Seria no mínimo uma covardia para com a dívida histórica não permitir que os povos pacíficos possuam, por direito, terras para desenvolver sua agricultura familiar e honrar suas tradições ancestrais; além do que, isso em nada prejudicaria a agriultura comercial, se bem administrada, manejada e usufruída.
sobre a democratização da agricultura
Vivemos hoje com a falsa impressão que os movimentos sociais do campo e a agricultura familiar são entraves para o pleno desenvolvimento da agricultura comercial. Têm-se esta impressão porque, internamente, não conseguimos desenvolver, e quando conseguimos não as utilizamos, técnicas que tornem nossa agricultura mais "limpa", efetiva e com melhor aproveitmento fundiário. Em consequência, dentro do nosso seio social, cria-se um atrito tão ignorante quanto desnecessário.
sobre a administração pública
Talvez a grande chave para o sucesso de uma administração pública seja conseguir manter o que há de bom nas mais diversas áreas, e criar condições, desenvolver soluções para que o que não esteja bem consiga acompanhar o que está,
pois,
Para que um teto se sustente, suas inúmeras pilastras devem estar dispostas ao alto com equidade.
Samuel, 4 de janeiro de 2010
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