Meu noivo é candidato? Não. Quem é o candidato é o Maroni, militante do movimento estudantil, que foi presidente do Diretório Acadêmico de História, do DCE da Unisinos, que foi diretor da UNE na mesma gestão em que eu.
Em 2003 conheci meu noivo, éramos os dois militantes do movimento estudantil e namoramos por meio ano. Ele era militante do PT, saiu do PT para o PSOL como outros militantes, e voltou para o PT depois de um período. No PSOL concorreu a deputado, como centenas de pessoas fazem em todas as eleições.
Depois de sete anos nos reencontramos e voltamos a namorar há quase três. E ele seguiu a militância dele. Veio para o PCdoB como centenas de militantes de outros partidos que encontraram identidade em nosso projeto para a cidade.
Pessoalmente, o que me importa é o fato de sermos felizes e estarmos construindo nossas vidas.
Nas eleições, somos militantes, parceiros de um projeto com outra centena de candidatos. Temos o mesmo sonho de uma cidade mais humana.
Meu noivo não concorre, pois eu não o inventei como candidato/militante. Quem concorre é alguém legitimado pela própria trajetória. O que o meu noivo e o candidato têm em comum comigo? Politicamente, dedicamos nossa juventude, desde os 16 anos, à militância. Pessoalmente, nós dois estamos esperando a eleição passar para casarmos e sermos mais felizes ainda. Simples assim.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
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1 comentários:
Sorte!
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