A sujeira do exaustor, a lasca tirada do canto do prato, o pano encardido. O verde mofado no pão e no queijo, o verde germinando na cebola da gaveta.
Escolhe a faca, abre a torneira, a água é transparente. Olha para o próprio pulso, limpa a cebola e corta. Chora.
3 comentários:
Eu te entendo . Ta falando da Marina ne ?! Coitada !
Isso caracteriza coisas em desuso...
interlocutor decadente?
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