É como se fosse a prova definitiva que a vida não está escrita. Crianças! Meu Deus! Eram crianças! Meninas - em sua maioria. Estavam na escola. Aquele que deve ser o mais sagrado dos templos porque guarda aquilo que mais nos liberta: o conhecimento. Ele era um jovem. Quem era? O que fez com que virasse um monstro? Como possuía uma arma?
O dia de hoje matou um pouquinho de cada um. Um pouquinho do nosso brilho nos olhos sumiu.
De hoje muita dor e muitas reflexões. Armas foram alguma vez instrumento da vida quando nas mãos de quem não tem a responsabilidade de proteger?
Porque tanta pressa em afirmar que ele era um fundamentalista religioso muçulmano se além de menções ao Islã havia também menções a Jesus? Não podemos promover a intolerância religiosa. Todos as religiões podem ter, eventualmente, seus fundamentalistas.
Quem era esse jovem? O que ele enfrentou? O que poderia ter sido feito?
Hoje é difícil ter respostas para tudo. Hoje é dia de buscar novas estrelas no céu. Acho que o brilho dos nossos olhos foi para lá junto com as doze crianças.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
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1 comentários:
:-/
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