Introspecção
Rio de Janeiro
Nuvens lentas passavam
Quando eu olhei o céu.
Eu senti na minha alma a dor do céu
Que nunca poderá ser sempre calmo.
Quando eu olhei a árvore perdida
Não vi ninhos nem pássaros.
Eu senti na minha alma a dor da árvore
Esgalhada e sozinha
Sem pássaros cantando nos seus ninhos.
Quando eu olhei minha alma
Vi a treva.
Eu senti no céu e na árvore perdida
A dor da treva que vive na minha alma.
domingo, 13 de janeiro de 2013
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1 comentários:
Manu,
Que belos versos que me fazem pensar o quanto a árvore tem sua importância para a vida.
Vejo muito gestor a fazer praças e mais logradouros públicos. E cadê as árvores?
Vida que segue. E eu aqui da minha terrinha, Ceará, desejo sempre alegria para você.
Felicidades!
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