Correm as dores, mas há ainda quem as sinta por entre os corredores? (viste? teus poemas, escritos, digressões, elucubrações também têm forjado por aí - e por aqui - protopoetas!) :-)
Bola de Meia, Bola de gude é uma homenagem a música do Milton Nascimento e Brant. "Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração, toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão. E me fala de coisas tão lindas que eu acredito que não deixarão de existir, amizade, palavra, respeito, bondade, amor. Pois não quero, não posso, não devo viver como toda essa gente insiste em viver. Não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal (...)"
Há uma menina, uma jornalista, uma mulher, uma criança, uma torcedora, uma apaixonada, uma comunista, uma deputada, uma gaúcha, uma brasileira... Há tanto dentro de mim. E eu tenho que jogar para fora.
2 comentários:
Correm as dores, mas há ainda quem as sinta por entre os corredores? (viste? teus poemas, escritos, digressões, elucubrações também têm forjado por aí - e por aqui - protopoetas!) :-)
Ler você em versos é quase mágico!
Deixar de sentir é um grande problema. Quando isso acontece, tem alguma razão para se continuar correndo nos corredores?
Beijos, Manu.
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