Ainda ontem estávamos eu e meu irmão menor, 6 e 4 anos, no parquinho do brique da redenção ou naquele instalado nas férias de julho, na praça em frente a Igreja em Jaguarão. Pactuávamos com minha avó Solange (que faria aniversário no dia 20 passado e que tanta falta me faz...) o número de bilhetes. Sempre ganhávamos uns a mais.
Assim, ficávamos felizes.
Hoje levei minha sobrinha de um ano e oito meses ao parque. A vi sorrir com o mesmo carrinho que me fazia sorrir há tantos anos.
Ontem e hoje se encontram nos sonhos.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
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8 comentários:
Muito bacana o jeito com que você conta e relata os fatos. Que maneira linda, parabéns pelo blog.
Estou começando um agora. Qualquer hora da uma passada lá.
http://oqueequetemsentidonestavida.wordpress.com/
manu , vc é a favor da anistia dos militares na bahia? e por que? gostaria de ouvir sua opinião, se possível
Obrigado pelo casaco... beijinhos papi
Em sonho, "ela" a leva pela mão.Você olha para cima e vê aquele sorriso lindo. Depois, feitiço: trocam de tempo e de posição.Você olha para baixo e vê aquele sorriso lindo.
Agora, você sentada ao lado dela,observam sorrindo os "três" brincando "criançamente" juntos
A saudade, palavra exclusiva da língua portuguesa, talvez seja este seu (e de todos nós) sentir uma permanente sensação de falta de alguém "que existe tanto em mim".Grande Manuela! Devolvo-lhe estes pobres textos que "exclui", porque você me fez sentir saudade de alguém que está em você e que agora também está em mim.
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