Quem já leu o moçambicano Mia Couto sabe que ele nos prende em suas palavras como uma aranha na teia. "terra sonâmbula" é, para mim, o ponto alto dessas teias. Num mundo de absoluta tristeza - o mundo da guerra e, portanto, da morte - Mia nos leva aos sonhos.
Muito bonito.
Obrigada pelo presente, Brenda!
sábado, 31 de dezembro de 2011
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