Eu não a olhava para que ela não tivesse a certeza que era a mais bonita do mundo. Hoje, passados tantos anos, tenho a certeza de que a amarei quando for velha. Será assim. Toda a vez que a ver, me apaixonarei novamente.
Eis minha versão mais próxima de "Uma alegria para sempre", de Quintana. Continuará acontecendo. Tal qual aconteceu em todos os anos em que não nos vimos.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
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