Também me sinto assim às vezes e parece que a vida é uma sádica que gosta de nos ver sofrer. Mas o importante é que sigamos em frente, mesmo feridos, pois a vida tem que continuar.
Bola de Meia, Bola de gude é uma homenagem a música do Milton Nascimento e Brant. "Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração, toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão. E me fala de coisas tão lindas que eu acredito que não deixarão de existir, amizade, palavra, respeito, bondade, amor. Pois não quero, não posso, não devo viver como toda essa gente insiste em viver. Não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal (...)"
Há uma menina, uma jornalista, uma mulher, uma criança, uma torcedora, uma apaixonada, uma comunista, uma deputada, uma gaúcha, uma brasileira... Há tanto dentro de mim. E eu tenho que jogar para fora.
3 comentários:
As piores dores são as dores na alma... Principalmente quando as feridas não cicatrizam... bjs. Jú
Também me sinto assim às vezes e parece que a vida é uma sádica que gosta de nos ver sofrer. Mas o importante é que sigamos em frente, mesmo feridos, pois a vida tem que continuar.
Te sigo a pouco tempo, mas já curto bastante. Achei esse texto a tua cara. Força e que Deus te abençoe sempre!
NECESSITAMOS, SEM FALTA...
De um exército pacífico e unido que acredite no valor das pequenas coisas.
De gente que faça História e não se deixe arrastar pelos fatos.
De mais corações desarmados, num mundo cheio de guerra.
De almas magnânimas, numa sociedade interesseira.
De espíritos fortes, num século de mediocridade.
De mais cidadãos que digam: "vou tentar fazer algo"
E de menos cidadãos que afirmam: "É impossível".
De um número maior de audaciosos, que se lancem ao fundo
do problema para resolvê-lo, e de um número menor
de fatalistas acomodados na omissão.
De mais amigos que arregacem as mangas conosco,
e de menos demolidores que só apontam defeitos.
De mais gente acenando esperança, e de menos frustrados
arrotando toneladas de desânimo.
De mais personalidades que preservem,
e de menos colegas que iniciam e nunca acabam.
De rostos mais sorridentes e de frontes menos anuviadas.
De uma floresta de mãos benfeitoras, acendendo um fósforo
nas trevas, diminuindo a escuridão, fazendo calar
o pessimismo da multidão.
(Autor desconhecido)
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