Eu te amo quando deito a cabeça em teu peito.
Sou minúscula, pequena, desamparada.
E protegida.
Quando gargalho sem sentido,
rio de piadas sem graça
E teus olhos julgam,
- cruéis que são -
e acolhem meus ruídos
e sorriem para meus dentes.
Amo quando testas meus ódios e paixões, meus sim e não, a cada segundo. Porque me pões em movimento, me tiras para dançar,
no silêncio de tua distância.
E te amo mais, ainda mais, quando abro meus olhos - que, às vezes, giram em torno de seu próprio eixo, tal qual o sol - E os teus olhos estão fixos a me admirar.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
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